“O homem não deve sentir-se um beldroegas. Um lagalhé mesmo nas piores circunstâncias; uma vida bangalafumenga. Fulustreco do cotidiano. Berdamerda do século atual. Um mucufa em meio ao seu ningres-ningres. Jamais sentir-se uma calhorda. A senil, senilidade faz parte de toda respiração humana. Alguns corações são macróbios, tão vetustos quanto os seus existencialismos na sociedade. Longevos, anosos seres, ares. Cadê a pujança de cada solo do próprio eu?! Serás que estás libitina na mancebia; no mancebo?!”
Anterior
“A vida é norte… é sul! É destino a cumprir, é corrente a seguir! Caminhos que passam saudades de momentos eternos, desses que ficam tatuados na alma… e maus também! O aprendizado que fica, fruto das passadas dadas nessa estrada, já o sabemos de cor! Mas, o futuro é lugar incerto e não há meios, certezas ou garantias, nem mesmo de saber onde ele reside ou se finda, pode até ser naquele pedaço de lugar onde eu possa te reencontrar!”