” Quase sempre o sentido de nossa vida se fundamenta em coisas que já não existem. Sonhos, ilusões, fantasias e prazeres idealizados… Apenas objetivações mentais! Penso, logo sinto! Sinto, logo existo!”
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“Não consigo sonhar com nada, e acordo como se eu não estivesse mais nesse quarto, naquela vida, mas o brigadeiro ainda fica na minha cabeça. Não vou me perdoar com o brigadeiro que caiu no chão. Não vou me perdoar por ser assim. Não quero esperar que o mundo caia na minha cabeça a qualquer hora mas ele vem, e sempre cai.”