Quem navega à mercê da sorte é um náufrago; aquele que escolhe seu rumo é o capitão de sua embarcação.
Toda escolha molda a história que chamamos de vida.: Aqui, a metáfora da navegação ilustra como as escolhas nos permitem tomar as rédeas de nossas vidas, enquanto a confiança na sorte nos deixa vulneráveis e sem direção.