“Tenho sonhos singelos e poucos os conhecem; na vida, perdi diversas oportunidades e me arrependo… talvez eu tenha me precipitado, quem sabe o quê poderia ser diferente? Apesar de tudo, o se nunca me preencheu e tenho vivido com orgulho pelo que conquistei e principalmente, pelo que sou! As minhas vontades, por menores que sejam, são parte de mim e eu escolhi seguí-las.”
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“Está difícil lidar com tudo isso,Uma vida comum,Ainda sinto falta das loucuras da madrugadas,Hoje compartilho anonimamente,Uma história chata de superar,Nem todos escutam ou se interessam,O leitor pensará que seja uma figurinha repetida no álbum de ideias,De fato dores diferentes que levam ao mesmo lugar,O sofrimento.”
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“Chorarão a minha partida, mas por que não aproveitam o tempo em que ainda me brota vida? Escolhem mil caminhos, plantam diversas sementes, mas esquecem que eu só quero deixar um pouco do que tenho e sou e que, nada peço além de deixarem suas almas atentas. Minhas palavras não ouvidas morrem comigo e de que adianta sabedoria se não posso jamais servir de abrigo? Tapam os ouvidos, os olhos e não regam o jardim, morro por eles e por mim (dia após dia), e, de acordo com a brevidade que é a vida, penso estar perdendo tempo com os mesmos, sinto que preciso de novos olhares e desafios, dizer adeus é tão duro, mas sofrer em silêncio é exaustivo e doloroso até para mim que nasci da dor… “